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Resenha | Um Acordo e Nada Mais (Clube dos Sobreviventes #2) - Mary Balogh

Título: Um Acordo e Nada Mais
Autora: Mary Balogh
Páginas: 304
Nota: 4/5
Skoob: Link

Sinopse: Embora Vincent, o visconde Darleigh, tenha ficado cego no campo de batalha, está farto da interferência da mãe e das irmãs em sua vida. Por isso, quando elas o pressionam a se casar e, sem consultá-lo, lhe arranjam uma candidata a noiva, ele se sente vítima de uma emboscada e foge para o campo com a ajuda de seu criado. No entanto, logo se vê vítima de outra armadilha conjugal. Por sorte, é salvo por uma jovem desconhecida. Quando a Srta. Sophia Fry intervém em nome dele e é expulsa de casa pelos tios sem um tostão para viver, Vincent é obrigado a agir. Ele pode estar cego, mas consegue ver uma solução para os dois problemas: casamento.  Aos poucos, a amizade e o companheirismo dos dois dão lugar a uma doce sedução, e o que era apenas um acordo frio se transforma em um fogo capaz de consumi-los. No segundo volume da série Clube dos Sobreviventes, você vai descobrir se um casamento nascido do desespero pode levar duas pessoas a encontrarem o amor de sua vida.

Opinião:
Faz tempo que tinha lido o primeiro livro dessa série e só recentemente li o segundo que é Um acordo e nada mais e gostei da história, nessa conhecemos Vincent que é um dos membros do Clube dos Sobreviventes, ele foi para a guerra, não sofreu danos físicos, porém ficou cego e depois que voltou e herdou o título de Visconde Darleigh, então assume a sua posição e suas terras, ao se mudar sua mãe vai junto e suas irmãs mesmo casadas sempre aparecem para uma visita e ficam cercando o coitado, por conta dele ser cego e também porque estão empenhadas em conseguir uma esposa para Vicent.
Ele revoltado com sua família e querendo um pouco de liberdade acaba fugindo de sua casa por uns dias. Vicent foi passar um tempo na sua antiga casa que viveu quando jovem, ele queria ser discreto, só que acaba chamando a atenção de toda a cidade, incluindo a de um homem supostamente "poderoso" da cidade e que quer conseguir um marido para a sua filha, onde Vicent acaba virando o alvo dele, porém é pela sobrinha esquecida dessa família.
Sophia Fry é uma jovem que viveu muitos anos sendo jogada de um tutor a outro e nenhum deles nunca se importou com a jovem, ela estava morando com sua tia e sempre ficava pelos cantos da casa, se vestia pior que os empregados e todos faziam questão de ignora-lá, a jovem acaba ajudando Vicent escapar da armadilha e isso trás conseqüências. Então Vicente faz um acordo com Sophia  em que ela tornaria-se sua esposa e depois de um tempo cada um seguiria seu caminho, porém os dois se davam muito bem e foram se apaixonando, a jovem mesmo era muito atenciosa com o seu marido e fazia de tudo para tornar a casa segura para um deficiente visual, tornando seguro para que Vicente tenha independência na sua própria casa. 
Gente eu amei o casal, ver eles se apaixonando aos poucos, toda a preocupação da Sophia com Vicent e a protagonista passou a ter suas conquistas e uma inclusive envolvia seu marido. Eles aprenderam a sorrir mais um com o outro, além disso não tinha um terceiro personagem tentando separar eles, a história é sobre um amor em desenvolvimento, convivência, carinho e amizade, lemos sobre a convivência desses personagens, sobre eles conquistando sua independência mesmo casados.
Já quero ler os outros livros dessa serie, para conhecer os outros protagonistas com urgência.
 Ela fechou os olhos. Queria tanto esse casamento. Ela o queria tanto ㅡ sua doçura, o senso de honra, seus sonhos, o entusiasmo, até sua vulnerabilidade. Queria alguém para sim. Alguém que a chamasse pelo nome, que a abraçasse para que se sentisse segura e que risse com ela. Alguém belo e dolorosamente atraente. Alguém que a ajudasse a deixar para trás a imagem estilhaçada que tinha de si mesma.
Sou responsável. E gosto da senhorita, embora esse sentimento seja puramente baseado na força do que foi capaz de fazer e em nossa curta conversa em seguida. Gosto da sua voz. Pode parecer terrivelmente tolo, eu sei. Mas quando não se pode enxergar, Srta. Fry, a audição e os outros sentidos se tornam bem mais acurados.
Seu nome, embora raramente usado, era Sophia Fry..Era chamada pelos parentes - quando se davam ao trabalho de reconhecer sua presença-, e talvez pelos criados, de Ratinha.
Naquele momento tudo aquilo foi ignorado por Vincent, pois o mundo inteiro se encontrava em seus braços. Ah, sim, e o Sol, a Lua e as estrelas. E toda a eternidade.

5 comentários:

  1. Já vi algumas resenhas sobre esse livro e tenho muita vontade de explorar mais a fundo essa história! ❤

    https://www.kailagarcia.com

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  2. Olá! Eu adoro a Mary e tenho me surpreendido muito com essa série dela. Espero que goste dos demais livros. O Vicent é um fofo!
    Beijo
    http://www.capitulotreze.com.br/

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  3. Oi Denise,
    Ainda não iniciei essa série, mas gosto bastante do estilo dessas capas e do gênero.
    Mas antes, quero ler a da Lisa Kleypas.
    Beijos
    http://estante-da-ale.blogspot.com/

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  4. Oi, Denise como vai? Que bom que a leitura tenha lhe trago prazer ao lê-la. Abraço!


    https://lucianootacianopensamentosolto.blogspot.com/

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  5. Oi Denise,

    Ainda não comecei a ler essa série, mas pelas sinopses e histórias sinto que vou gostar bastante.
    As capas são lindas tambem.

    Bjs
    https://diarioelivros.blogspot.com/

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Denise Crivelli, 31 anos, sul-mato-grossense, formada em Publicidade e Administração, viciada em livros, doramas e séries

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